martes, 5 de junio de 2007

Método SERGIoM de encriptación inteligente

C u a n t o · m á s · c e r c a · p a r e c e n · e s t a r · l a · m e n t e · h u m a n a · y · l a · d i g i t a l , m á s · a b i s m o s · a p a r e c e n · e n t r e · e n t r e · e l l a s ( O n d i a s ) .
Q u e r i d o · l e c t o r , s i · a h o r a · e s t á s · l e y e n d o · e s t e · a r t í c u l o · e s · p o r q u e · a l g u i e n · t e · l o · h a · e n v i a d o , o · p o r q u e · s u e l e s · a p a r e c e r · p o r · a q u í . T ú · n o · h a s · p o d i d o · e n c o n t r a r l o · c o n · n i n g ú n · b u s c a d o r . Y · e s o · e s · r a r o · r a r o · r a r o . E s t e · m e n s a j e · e s t á · c o d i f i c a d o · d e · t a l · f o r m a · q u e · c u a l q u i e r · p e r s o n a · p u e d e · l e e r l o · p e r o · n u n c a · a p a r e c e r á · e n · l o s · b u s c a d o r e s · d e · i n t e r n e t. P u e d e · s e r · u s a d o · p a r a · p u b l i c a c i o n e s , e m a i l , c h a t · o · c u a l q u i e r · t i p o · d e · d o c u m e n t o · d e · I n t e r n e t . Es t e · d o c u m e n t o · d e · e c h o · e s t a · a u t o e n c r i p t a d o .

E s t e · d o c u m e n t o · e s · l a · p r i m e r a · e d i c i ó n · d e · l a · e s p e c i f i c a c i ó n · d e l · S e c u r e · E n c r i p · R a p i d · a n d · G l o b a l · I n f o r m a t i c · o n d i a s · M e t h o d · (SERGIoM), · M é t o d o · o n d i a s · I n f o r m á t i c o · G l o b a l · y · R á p i d o · d e · E n c r i p t a m i e n t o ·S e g u r o .

· S e c u r e · E n c r i p · R a p i d · a n d · G l o b a l · I n f o r m a t i c · o n d i a s · M e t h o d .

E d i c i ó n : 1 . 0 , · d e · 6 · d e · J u n i o · d e · 2 0 0 7

R e f e r e n c i a s : I S O , O S I , A N S I , E T S I , I T U , O T I , E T C .

O b j e t o : D e s c r i p c i ó n · d e l · e s t á n d a r · d e l · ú n i c o · m é t o d o · d e · e n c r i p t a d o · q u e · n o · n e c e s i t a · s e r · d e s e n c r i p t a d o .

A p l i c a c i o n e s : I n f o r m a r · e n · l a · r e d · d e · l o · q u e · q u i e r a s · s i n · m i e d o · a · s e r · l e i d o · p o r · u n · r o b o t , i n t e r c a m b i o · d e · p e l í c u l a s · s i n · c o n o c i m i e n t o · d e · l a · S G A E , p o n e r · a · b a j a r · d e · u n · b u r r o · a · t u · j e f e , q u e · g o o g l e · n o · t e · l e a · l o s · c o r r e o s , o p i n a r · d e · p o l í t i c a , o p i n a r · d e · r e l i g i ó n, e t c. , e t c .

D e f i n i c i ó n : B á s i c a m e n t e · e s c r i b i r · u n · t e x t o · y · a ñ a d i r · 1 · e s p a c i o · e n · b l a n c o · d e t r á s · d e · c a d a · l e t r a , · i n c l u y e n d o · l o s · e s p a c i o s · d e · s e p a r a c i ó n · d e · p a l a b r a s .
P a r t e · E : E n c r i p t a m i e n t o . · D e s p u é s · d e · e s c r i b i r · u n · t e x t o · s e · c o l o c a · e l · c u r s o r · a l · p r i n c i p i o · d e l · m i s m o · y · s e · s i t ú a · e l · d e d o · í n d i c e · i z q u i e r d o · s o b r e · l a · b a r r a · e s p a c i a d o r a . S e · c o l o c a · i g u a l m e n t e · e l · d e d o · í n d i c e · d e r e c h o · s o b r e · l a · f l e c h a · d e · a v a n c e · c u r s o r · a · l a · d e r e c h a . A · p a r t i r · d e · a q u í · s e · a l t e r n a · u n a · p u l s a c i ó n · c o n · c a d a · d e d o · i g ua l · a l · n ú m e r o · d e · l e t r a s · q u e · t e n g a · e l · t e x t o · e s c r i t o . L a · e n c r i p t a c i ó n · h a · f i n a l i z a d o . E l · m e c a n i s m o · e s · mu y · s e n c i l l o · a · u n · q u e · q u i z á s · a l g o · t r a b a j o s o . P u e d e n · d e s a r r o l l a r s e · a p l i c a c i o n e s · i n f o r m á t i c a s · m u y · s e n c i l l a s · p a r a · e s t e · m e n e s t e r .

P a r t e D : D e s e n c r i p t a d o . E s t á · p a r t e · e s · m á s · s e n c i l l a . P r i m e r o · D e s d e · e l · m e n ú · d e · e d i c i ó n · s e · s u s t i t u y e · t o d o s · l o · s e s p a c i o s · d o b l e s · p o r · u n · p u n t o . S e g u n d o · s e ·e l i m i n a n · t o d o s · l o s · e s p a c i o s · s i m p l e s .
E x i s t e · u n · m é t o d o · a ú n · m á s · r á p i d o · q u e · c o n s i s t e · e n · d e j a r l o · c o m o · e s t á · y · l e e r l o · d i r e c t a m e n t e . N o · t i e n e · c o m p l i c a c i o n e s · d e · n i n g ú n · t i p o , s o b r e · t o d o · s i · s e · u s a · t i p o · d e · f u e n t e · d e · l e t r a · A r i a l .

I m p l e m e n t a c i ó n · a b r e v i a d a : · E n c r i p t a r · s o l o · l a s · p a l a b r a s · c l a v e · q u e · n o · q u i e r a n · s e r · b u s c a d a s .

O b s e r v ac i o n e s : E s t e · mé t o d o · ES EL PRIMER MÉTODO ENCRIPTADOR QUE NO NECESITA DESENCRIPTADOR DE LA RED DE REDES.

N o t a · d e l · a u t o r : El metodo no está registrado, es código abierto y licencia libre. Si hace uso de él no olvide hacer referencia a <
SERGIoM> o explícitamente a su autor Ondias.

4 comentarios:

Anónimo dijo...

Hola Ondias.
Hacía días que no visitaba tu blog (es decir, ni ningún otro)…

Tu post me ha recordado una serie de escritos que tiene Julio Cortázar titulados "INSTRUCCIONES para…" En un anuncio televisivo reciente medio parafrasean un fragmento de uno…

“Piensa en esto: cuando te regalan un reloj te regalan un pequeño infierno florido, una cadena de rosas, un calabozo de aire. No te dan solamente el reloj, que los cumplas muy felices y esperamos que te dure porque es de buena marca, suizo con áncora de rubíes; no te regalan solamente ese menudo picapedrero que te atarás a la muñeca y pasearás contigo. Te regalan—no lo saben, lo terrible es que no lo saben—, te regalan un nuevo pedazo frágil y precario de ti mismo, algo que es tuyo pero no es tu cuerpo, que hay que atar a tu cuerpo con su correa como un bracito desesperado colgándose de tu muñeca. Te regalan la necesidad de darle cuerda todos los días, la obligación de darle cuerda para que siga siendo un reloj; te regalan la obsesión de atender a la hora exacta en las vitrinas de las joyerías, en el anuncio por la radio, en el servicio telefónico. Te regalan el miedo de perderlo, de que te lo roben, de que se te caiga al suelo y se rompa. Te regalan su marca, y la seguridad de que es una marca mejor que las otras, te regalan la tendencia a comparar tu reloj con los demás relojes. No te regalan un reloj, tú eres el regalado, a ti te ofrecen para el cumpleaños del reloj.”

El que más me ha venido a la cabeza leyendo la parte E de tu mensaje es este:

**Instrucciones para subir una escalera**

Nadie habrá dejado de observar que con frecuencia el suelo se pliega de
manera tal que una parte sube en ángulo recto con el plano del suelo, y
luego la parte siguiente se coloca paralela a este plano, para dar paso
a una nueva perpendicular, conducta que se repite en espiral o en línea
quebrada hasta alturas sumamente variables. Agachándose y poniendo la
mano izquierda en una de las partes verticales, y la derecha en la
horizontal correspondiente, se está en posesión momentánea de un peldaño
o escalón. Cada uno de estos peldaños, formados como se ve por dos
elementos, se sitúa un tanto más arriba y adelante que el anterior,
principio que da sentido a la escalera, ya que cualquier otra
combinación producirá formas quizá más bellas o pintorescas, pero
incapaces de trasladar de una planta baja a un primer piso.

Las escaleras se suben de frente, pues hacia atrás o de costado resultan
particularmente incómodas. La actitud natural consiste en mantenerse de
pie, los brazos colgando sin esfuerzo, la cabeza erguido aunque no tanto
que los ojos dejen de ver los peldaños inmediatamente superiores al que
se pisa, y respirando lenta y regularmente. Para subir una escalera se
comienza por levantar esa parte del cuerpo situada a la derecha abajo,
envuelta casi siempre en cuero 0 gamuza, y que salvo excepciones cabe
exactamente en el escalón. Puesta en el primer peldaño dicha parte, que
para abreviar llamaremos pie, se recoge la parte equivalente de la
izquierda (también llamada pie, pero que no ha de confundirse con el pie
antes citado), y llevándola a la altura del pie, se le hace seguir hasta
colocarla en el segundo peldaño, con lo cual en éste descansará el pie,
y en el primero descansará el pie. (Los primeros peldaños son siempre
los más difíciles, hasta adquirir la coordinación necesaria. La
coincidencia de nombre entre el pie y el pie hace difícil la
explicación. Cuídese especialmente de no levantar al mismo tiempo el pie
y el pie).

Llegado en esta forma al segundo peldaño, basta repetir alternadamente
los movimientos hasta encontrarse con el final de la escalera. Se sale
de ella fácilmente, con un ligero golpe de talón que la fija en su
sitio, del que no se moverá hasta el momento del descenso.

Julio Cortázar

Igual tengo la suerte de que no conocieses estos escritos (y de que te gusten)

Luis

Ondias dijo...

No llego ni a la suela de los zapatos de Julio Cortazar y que mi pequeña tontería te haya remitido a él es para mí una inyección de moral. Gracias Luis, tienes unas birras si te pasas por mañolandia.

Ondias dijo...

... Y no dudes que lo leeré.

mangel dijo...

!nbe jod osed oja!ua&u! ap seap!
(mensaje encriptao)